Duocorda

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Introdução
Gostaríamos de partilhar um pouco sobre Marcos e Valdirene Castellanos, sócios-fundadores da DUOCORDA SEGUROS & PREVIDÊNCIA para que conheçam as razões de retornarem ao mercado de trabalho e principalmente na área dos Seguros Privados e Previdência.
Ambos de São José dos Campos-SP, desenvolveram suas atividades pessoais e profissionais. Conheça um pouco da história de cada um deles.
Sobre Marcos Castellanos
Formado em Direito, trabalhou no INSS no cargo Agente Administrativo; no cargo de Procurador Autárquico do INSS, exercendo a Chefia da Procuradoria Federal Especializada do INSS Na AGU-Advocacia Geral da União - PSF - Procuradoria Seccional Federal ocupando o cargo de Procurador Federal, exercendo atividades junto ao Poder Judiciário na defesa dos interesses públicos do INSS.
Aposentado em 01 de novembro de 2019. Pós-graduado em Advocacia Previdenciária: Nova Previdência; Pós-Graduado em Gestão Jurídica de Seguros em Espécie; Pós-graduado em Direito Educacional e membro da Comissão Estadual de Direito Previdenciário - Seccional da OAB de São Paulo.
Sobre Valdirene Castellanos
Formada em Odontologia, exerceu suas atividades também em São José dos Campos.
Desde o início participou de missões pelo Brasil e no exterior, oferecendo os dons da profissão em benefício dos mais necessitados.
Esteve em Rondônia nas Comunidades Ribeirinhas, no Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais, no sertão da Bahia, dentre outras localidades no Brasil.
Valdirene com o dom artístico da música, gravou 2 (dois) CDs: Dia de Paz e Castidade – Caminho Seguro. Chegando a distribuir mais de 10.000 unidades por ocasião das palestras e das missões.
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O trabalho em conjunto
Católicos, se conheceram no ambiente missionário, após o matrimônio perseveraram nas palestras visando a formação dos jovens para a vida familiar.
Ministraram diversas palestras em Paróquias, Escolas, na Câmara Municipal de São José dos Campos, sempre nos temas de Planejamento Familiar, Saúde e Sexualidade e a importância de uma vida casta aos jovens e em obediência a Deus.
Atualmente não mais desenvolvendo as atividades missionárias, palestras e músicas, após 3 anos da aposentadoria do Marcos resolveram retornar ao mercado de trabalho visando proporcionar às pessoas e famílias a oportunidade de conheceram a belíssima cultura securitária que está amparada no princípio do mutualismo.

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Por que atuar na área de seguros e previdência?
Primeiramente, porque nada mais coerente do que colocar a serviço do bem comum os dons recebidos por Deus.
Estes dons estão revelados na atuação profissional de ambos ao longo destes anos e, também, na área pessoal e religiosa.
Inegável que o ser humano está diante da realidade de conviver com o risco da ocorrência de infortúnios, tais como: doenças, acidentes e prejuízos materiais.
A única certeza na vida é a realidade da morte. E quando chega, as consequências para os familiares são muitas.
Esses infortúnios acima, dentre outros, ocasionam a desordem na vida individual, familiar e social.
Suficiente vermos como a sociedade se encontra atualmente e sempre esteve experimentando essa realidade desde seu início e será assim até o final.
A Cultura Securitária amparada pelo Princípio do Mutualismo, quando bem conhecida e vivida é um caminho para que ao menos possamos minimizar as consequências das desordens individuais e sociais pela reparação dos danos, quando não possível evitá-los pela prevenção.
Como funciona o Princípio do Mutualismo?
O Princípio do Mutualismo, em poucas palavras, podemos dizer que é a ocasião em que muitos se unem em torno de um objetivo comum e contribuem com uma parcela do esforço pessoal e financeiro para que alguns possam usufruir dos frutos.
Explique melhor, por gentileza.
No caso dos seguros, muitos pagam um valor para proteger um determinado bem, seja ele, a vida, a saúde, o imóvel, o carro dentre outros.
Com exceção da vida porque mais cedo ou mais tarde todos nós iremos experimentar a morte; os demais bens, alguns perdem e outros não.
Os que perdem seus bens ao participarem da cultura securitária recebem um valor em reparação ao dano sofrido.
Os que não perdem contribuem para a reparação de outrem. Eis aí uma excelente oportunidade para efetivamente contribuir para o bem comum.
No entanto, costuma-se a ouvir:
- pago e não uso;
Ou pensa-se:
- “comigo não acontece”.
Ora, se você paga, alguém se beneficia. E essa reparação na vida de outros tem reflexo na restauração da ordem social. Logo, ainda que indiretamente, você está usufruindo.
Além, de se beneficiar da tranquilidade interior de estar se protegendo, bem como a própria família.

“Levai os fardos uns dos outros, e desta maneira cumprireis a Lei de Cristo.” (Gálatas 6,2)
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Todos os tipos de seguros são importantes
A DUOCORDA SEGUROS & PREVIDÊNCIA não tem nada contra a proteção dos bens materiais, como do auto, por exemplo, muito pelo contrário, nos colamos à disposição.
Praticamente, todos os que adquirem um carro novo, por exemplo, a primeira decisão é contratar um seguro.
Ora, se porventura perder o carro sem seguro, trabalha e compra outro, não é mesmo? Mas, e se perder a saúde de maneira total e permanentemente? Como reparar ou ao menos minimizar?
E se contrair DOENÇAS GRAVES, ainda que curáveis. Como equilibrar as despesas do tratamento, que em sua maioria os valores são elevados, sem desequilibrar o orçamento familiar?
Muitos dizem:
- Deus cuida!
- Deus proverá!
Ora, sem dúvidas de que Deus cuida. Todavia, Ele espera e quer que façamos o nosso possível. Pois o impossível será a atuação de Deus, porque o sobrenatural se apoia no natural.
Decidir contribuir para a melhoria do bem comum pela via da proteção individual e familiar é a melhor decisão. Ao final, todos se beneficiam e se ajudam mutuamente.
Mas, por que é a melhor decisão?
Porque toda atividade séria tem um propósito, uma finalidade, um objetivo. Ter ou não uma boa motivação anterior é o que faz resultar numa melhor decisão.
Sócrates, certa vez, disse:
- “que a vida não examinada não vale a pena ser vivida.”
Aristóteles, acrescentou:
- “que não valia a pena examinar uma vida não planejada.”
Por que será?
Porque quando não se sabe onde quer chegar, se chega a qualquer lugar.
Provavelmente o resultado deste estilo de vida serão os desencontros, as infelicidades, as incertezas e certamente ao final resultará numa vida que não valeu a pena ser vivida.
Já pensou nisso?

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Planejar uma vida é cuidar dela
Planejar uma vida é cuidar dela. Refletir o real sentido da vida e almejar os objetivos corretos requer de nós a escolha dos bons meios a serem utilizados.
Mas não basta ter um Plano de Vida qualquer e sim devemos ter um Excelente Planejamento.
Acertar o plano de vida é assegurar a experiência de alcançar a meta, o sucesso, a vitória onde é o mais importante no decorrer da nossa existência.
Mas como saber qual a finalidade da vida? Qual o sentido da vida? O que faz que um plano de vida seja certo em detrimento aos demais?
O plano certo é aquele que almeja o fim certo.
Necessidades básicas inerentes à natureza humana
Todos os seres humanos possuem necessidades básicas inerentes à natureza humana, tais como: se alimentar, beber água, dormir, se cobrir, saúde para que atinjam ao fim de manter a vida.
Para isso, recebemos a capacidade da nutrição.
Logo, utilizar nossas capacidades para alcançar a nutrição é um bom plano de vida, pois decidimos e realizamos o que nossa natureza nos impele a cumprir a fim de mantermos nossas vidas.
Neste ponto, a cada dia, a cada momento executamos um plano certo a um fim certo, logo somos felizes a todo instante e ao final o seremos também no tocante a manutenção da nossa vida.
Animais Irracionais também buscam realizar suas necessidades inerentes à sua espécie
Observemos, que de algum modo, os animais irracionais também executam suas capacidades em busca da manutenção das suas vidas.
Até aqui, tudo caminha bem, salvo, os infortúnios que dificultam ou até impedem que alcancem satisfazer suas necessidades básicas. E o que fazem? Agem por instinto.
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Momento de Prova. Combater o bom Combate
Estamos num momento de prova para sabermos se somos ou não capazes de fazermos boas escolhas, pelos meios e pelo fim último.
Neste contexto de fazermos escolhas por meios e fim é exatamente o que nos difere dos animais irracionais.
A inteligência para conhecer, se conscientizar e para prevenir e reparar são condições inerentes à natureza humana para as escolhas e decisões acertadas.

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Necessidade do Conhecimento
Cumpre-nos, um olhar mais profundo para observarmos que exatamente o que nos eleva a dignidade de sermos humanos é a NECESSIDADE do CONHECIMENTO.
Como na vida biológica temos a necessidade da nutrição, há a necessidade do conhecimento para fazer boas e corretas escolhas.
Necessidades biológicas e Necessidades de Conhecimentos
Diante do acima exposto, constatamos que temos dois níveis de necessidades.
Um de manter e preservar a vida recebida.
Outro de fazer escolhas para alcançar não apenas aquela primeira necessidade, diante dos revezes e infortúnios do viver, mas também de acertar nas escolhas, nas decisões inteligentes e virtuosas.
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Decisões Inteligentes e Virtuosas
Ainda que de maneira breve, pois pretendemos abordar estes temas em outros momentos, podemos vislumbrar algumas virtudes que somente os seres inteligentes – a natureza humana – podem adquirir, tais como:
- A virtude da fortaleza que nos proporciona a força necessária para lutar pela manutenção da vida biológica e alcançar os conhecimentos necessários para elegermos o Plano Correto e o Fim Último correto.
- Mas não é suficiente a Virtude da Fortaleza, se faz necessária também a Virtude da Prudência para buscarmos os bens necessários e afastarmos dos desnecessários ao fim último.
- A Virtude da Temperança que nos capacita a evitar exageros mesmo quanto aos bens necessários à manutenção da vida e aos prazeres dos sentidos.
- E a Virtude da Justiça que nos impele a colaborar para que os outros também alcancem o fim certo pelos meios corretos e sobretudo o façam por conhecimento de que estas quatro virtudes são necessárias para alcançarmos o fim último que nos resultará a uma vida boa e feliz não apenas do indivíduo, mas de todos os homens de boa vontade.
Bons hábitos
Desejar, buscar e adquirir bons hábitos na busca do bem viver em vias do correto fim último é a felicidade inerente à capacidade humana de conhecer, se conscientizar para prevenir e reparar.
Neste processo vital da natureza humana, não há “meio termo”, não há uma terceira via.
Ou se decide pelo conhecimento ou pela ignorância. Por esta última, não teríamos bons hábitos e sim vícios que não se harmonizariam com as virtudes acima mencionadas e resultariam ao final, nas injustiças para com os demais numa constante desarmonia com o real sentido da vida humana.
A Cultura Securitária é permeada por hábitos e virtudes bons
Participar desta cultura contratando um seguro motivado pelo bem do próximo e do bem comum é estar inserido num processo de boas escolhas e hábitos saudáveis.
Está diretamente relacionado com os bens mais sublimes, ainda que os bens materiais sejam necessários, são apenas temporais e finitos.
As virtudes não, são alcançáveis combatendo o Bom Combate onde se entrelaçam bens desnecessários e os necessários que nos desafiam a decidir por boas ou más escolhas.
Combater o Bom Combate
Na vida há momentos difíceis que se não fossem as decisões virtuosas decorrentes dos bons hábitos, certamente sucumbiríamos todos.
Suficiente observarmos as Guerras e outras desavenças humanas e seus resultados.
Nota-se, com clareza solar, que se faz necessária a divulgação da Cultura Securitária nestes moldes apresentados, para que possamos todos buscar sem cessar o bem do próximo e o bem comum.
Neste combater o Bom Combate, os obstáculos são uma realidade, pois exatamente neste contexto afloram as virtudes.
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Obstáculos
Os obstáculos são muitos, por exemplo: uma doença, as doenças graves, que podem resultar numa invalidez total, ainda que temporária ou mesmo permanente.
Os acidentes, a ignorância, o desamor, a injustiça, o egoísmo (muitos contratam seguros com interesses apenas em seus bens), perda da capacidade de trabalho, ainda que temporariamente e o pior de todos a IGNORÂNCIA QUE RESULTA EM ESCOLHAS DOS MEIOS ERRADOS E AO FIM ÚLTIMO ERRADO.
Ao final, perdemos o bem mais valioso que é o Dom da Vida e da Sabedoria para dar o verdadeiro sentido que a ela se destina.
Avante na busca dos conhecimentos para adquirirmos bons hábitos e boas escolhas a cada dia e decidamos pela contratação de uma proteção para que fazendo parte desta Cultura Securitária pelo Princípio do Mutualismo alcancemos o Fim Último correto.
Proteja a sua vida, sua família e de outrem.
Proteja seus bens e os do próximo pela prevenção e reparação quando houver danos, busque conhecimentos. Sua inteligência foi criada para encontrar a Verdade.
Busque-a e a encontrará.
